quarta-feira, 30 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
cultura surda
Texto escrito a partir da web conferência com o professor Fabiano Souto Rosa, formado em Pedagogia pela Ulbra, professor da UFPEL. O professor Fabiano tem uma particularidade ele é surdo e está empenhado em divulgar a cultura surda.
Ele nos fala que para um melhor aprendizado do aluno surdo a família deve ser a base, ressaltou o tempo todo a importância da famíla, na busca de informações e conhecimentos sobre os direitos dos surdos.
Ele estudou em escolas com inclusão, mas onde ele aprendeu mesmo foi na universidade, porque lá tinha intérprete da língua de sinais e ele enfatiza a importância do intérprete na vida do surdo e do direito que eles tem em ter esse profissional para auxiliá-los. Ele também citou a Lei: 10.436 que veio facilitar muito o aprendizado do surdo, e com o decreto 5626 regularizando a linguagem de sinais e obrigando qualquer estabelecimento a ter um intérprete. O surdo não quer uma escola espcecial e sim uma escola bilingüe.
Hoje o governo paga o curso para o professor que quiser fazer o curso de LIBRAS e muito interessante que ele relatou também é que com as tecnologias ficou muito mais fácil para o surdo aprender porque ele substitui o sentido da audição pelo sentido da visão e como a lingua de sinais é sua primeira língua facilita muito aprender a segunda lingua que é a Língua Portuguesa , essas tecnologias vem em vídeos na internet, DVDs e CDs. Ele houve com os olhos. Surdez não é uma deficiência e sim uma cultura, só precisamos conhece-la e endende-la.
Ele nos fala que para um melhor aprendizado do aluno surdo a família deve ser a base, ressaltou o tempo todo a importância da famíla, na busca de informações e conhecimentos sobre os direitos dos surdos.
Ele estudou em escolas com inclusão, mas onde ele aprendeu mesmo foi na universidade, porque lá tinha intérprete da língua de sinais e ele enfatiza a importância do intérprete na vida do surdo e do direito que eles tem em ter esse profissional para auxiliá-los. Ele também citou a Lei: 10.436 que veio facilitar muito o aprendizado do surdo, e com o decreto 5626 regularizando a linguagem de sinais e obrigando qualquer estabelecimento a ter um intérprete. O surdo não quer uma escola espcecial e sim uma escola bilingüe.
Hoje o governo paga o curso para o professor que quiser fazer o curso de LIBRAS e muito interessante que ele relatou também é que com as tecnologias ficou muito mais fácil para o surdo aprender porque ele substitui o sentido da audição pelo sentido da visão e como a lingua de sinais é sua primeira língua facilita muito aprender a segunda lingua que é a Língua Portuguesa , essas tecnologias vem em vídeos na internet, DVDs e CDs. Ele houve com os olhos. Surdez não é uma deficiência e sim uma cultura, só precisamos conhece-la e endende-la.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Dinâmica que ajuda a trabalhar os temas transversais:
Os peixinhos no aquário!
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas. Ou até mesmo em reuniões de pais.
Os peixinhos no aquário!
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas. Ou até mesmo em reuniões de pais.
Objetivos:
Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal
maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e
direitos. Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: 1 aula.
Local: sala de aula ou sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto, Lápis de cor, borracha, giz de cera, tesoura, etc.
Desenvolvimento:
Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na
lousa. Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem
juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e
peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a
disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha
etc...) e depois recortem. Peça que, assim que terminem, vão à lousa e
fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que
eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a
atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário, vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte:
“Todos os peixinhos estão iguais? Por que são diferentes? (porque todos
somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes,
conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo
lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes,
caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes,
etc..) Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas
necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas
idéias para a vida escolar? (aquário = escola; Peixinhos = alunos,
professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?
E assim em diante, de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professores-pais.
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